Perdoei o imperdoavel.
Relevei o irrelevante.
Por fim, secumbi às dúvidas.
As dúvidas não nascem por acaso, existem razões pelas quais elas surgem. As minhas razões são simples. Nunca respondes às minhas perguntas, o teu silêncio mata-me por dentro. Escondes pedaços de uma verdade que temo descobrir. Não te reconheço, o homem por quem me voltei a apaixonar está perdido algures na imensidão das minhas dúvidas. Nunca me pediste em namoro, ainda me sinto uma mera oficiosa. Nunca me disseste que o passado estava enterrado e que nada mais interessava. Não sou nem nunca fui menina para fazer grandes cenas, mas por nós as cenas repetem-se. Faltaste às tuas promessas...
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