Hoje faz anos um homem que já foi meu, que ainda é meu. Confusos?! Também eu andei durante uns tempos.
Este homem, foi o meu primeiro namorado. O homem que me fez sentir a última coca-cola do deserto, o homem que me fez sentir que na vida tudo vale a pena, que existem formas muito preciosas de matar o tempo para que as saudades não batam a porta, num tempo em que tudo se pagava. Em que não havia sms à borlix, em que se pagava e caro por cada minuto que estavamos ao telemóvel para atenuar a dor da distância.
Enfim esse homem era tão maravilhoso, que todas as minhas amigas o adoravam, que a minha familia venerava... que um dia tudo acabou.
Muitas lágrimas correram neste rosto rosado, a menina virou mulher e calejada por tudo de bom e de mau que sentiu num periodo da vida em que o mundo parecia ter chegado a um fim prematuro. E de facto chegou! Não o Mundo, mas o mundo que eu conhecia.
Passado o tumulto que o fim do nosso primeiro amor provoca nas nossas vidas. Ficam as lembranças maravilhosas, quase imaculadas de um tempo em que fomos felizes e aprendemos a fazer a pessoa que esta ao nosso lado feliz, e ficou também uma amizade como não há igual, cumplicidade mais que evidente que ainda hoje provoca ciúmes a dita cuja que o levou para longe de mim, em boa hora o fez. Só assim pude viver o que vivi e chegar até aqui. Por isso digo que ainda és meu... meu melhor amigo!
Parabéns Príncipe.
Baci*
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