sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Do Amor ao Ódio...

Odeio-te!
Detesto dizer isto, mas sinto que não gostas minimamente de mim, nem que tens algum tipo de preocupação comigo ou com a minha saúde, ou com o quer que seja que me diga respeito.
Fico triste por ver que maltratas... Que nunca foi tua intenção ser meu amigo, os amigos não magoam, cuidam!
Dão forças, não nos enfraquessem, como eu sinto que tu a cada dia que passa fazes.
Porquê? Nunca na vida te fiz mal, nunca te magoei com intenção... o que me fazes é macabro, é mau.
Que mal tem um ombro amigo numa hora de desespero? É isso que te vai demover de alcançar teus objectivos?
É o facto de fingires que não existo, que não te toco de maneira nenhuma, que vai fazer de ti um homem bom? Pois te digo com franqueza, só está a fazer de ti um homem odioso.
Quero que desapareça isto tudo!
Por vezes ainda penso que estou no meu do pior pesadelo da minha vida.
Não te reconheço, estás a transformar-te em tudo o que nunca pensei que fosses. Um homem sem princípios, um puto que se esquece que a partir do momento que se tem um Tesouro, já não se pode voltar a ser irresponsável e enganar as pessoas, pessoas essas que vivem na ilusão de não seres mais um, de seres o tal, não é justo. Acima de tudo estás a ser tudo aquilo que criticavas nos outros, cabrões!
Perdoa-me tudo o que digo... mas a dor por vezes fala mais alto. Essa ultimamente tem sido a minha única companhia...
Acabou o Beijo Perfeito.

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